Carinho no seu tratamento de fertilidade

Olá! Sou uma ginecologista obstetra formada pela UNICAMP, especialista em reprodução assistida. Acredito em um atendimento humanizado, com soluções para desafios de fertilidade e saúde reprodutiva

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Especialidades

Fertilização in vitro

Popularmente conhecida pela sua sigla FIV, a fertilização in vitro é a técnica mais avançada em reprodução assistida, ajudando a driblar diversas causas de infertilidade masculina e feminina.

Congelamento de óvulos

A mudança do estilo de vida feminino ao longo dos últimos anos transformou a maternidade. Atualmente, cada vez mais as mulheres adiam o momento da gravidez para depois dos 35 anos e, por isso, a opção do congelamento de óvulos vem se popularizando.

Inseminação artificial

A inseminação intra-uterina é indicada para o casal em que o homem tem uma alteração leve a moderada dos espermatozóides. Também é usada quando há uma pequena alteração, como endometriose leve, ou mesmo em situações em que não encontramos uma causa clara de infertilidade (infertilidade sem causa aparente).

Ovodoação

Consiste em fazer o tratamento para engravidar utilizando os óvulos de outra pessoa. É uma situação análoga ao já conhecido uso do banco de sêmen por casais cujo homem é estéril. A ideia é simples: uma mulher jovem e que tenha boa reserva ovariana (doadora) doa seus óvulos para uma mulher que não consegue engravidar com seus próprios óvulos (receptora).

Relação sexual programada

O tratamento mais simples de reprodução humana. A relação sexual programada é indicada para a mulher que tem problemas na ovulação. A principal alteração neste caso é a história de irregularidade menstrual (algumas mulheres podem ficar meses sem menstruar).

Casais homoafetivos

Inseminação artificial (dentro do útero): estimula-se a ovulação de uma das parceiras e o esperma de um doador é inserido no útero da mulher. Fertilização in vitro (FIV): estimula-se os ovários de uma das mulheres e os óvulos coletados são fertilizados com os espermatozoides de um doador. Os embriões resultantes podem ser transferidos para o útero da mulher ou da parceira.